Policiais da Delegacia de Homicídios (DH), em Rio Largo, Região Metropolitana de Maceió (RMM), vão aguardar a conclusão da perícia do Instituto de Criminalística (IC) para saberem detalhes técnicos de como aconteceu a invasão de equipes do 8º Batalhão da Polícia Militar (8º BPM) a casa onde morava Darlan Wilian Chaves Almeida da Silva, 36, que terminou alvejado e morto após, supostamente, ter reagido a prisão.
Horas antes de ser morto, Darlan teria tido um surto psicótico durante a madrugada desta quinta-feira 30 e matado a avó a facadas.
Os dois moravam em uma casa humilde no Conjunto Margarida Procópio, e os gritos da anciã chamaram a atenção dos vizinhos que pediram ajuda a PM.
Ao chegarem ao local os militares teriam encontrado as portas da casa fechadas, havendo a necessidade de arromba-las.
Dentro do imóvel, os policiais encontraram Darlan nervoso e segurando uma faca e fora de controle teria investido contra os militares que foram obrigados a se defenderem usando balas de borracha.
Ainda conforme a versão policial, Darlan continuou agressivo e se utilizando da faca voltou a investir contra os militares que tiveram de usar arma de fogo para impedir de serem atingidos. Ferido, ele foi levado para o hospital da cidade onde morreu.
Darlan, conforme informações dos policiais, era usuário de drogas e a abstinência por maconha e outras drogas teria motivado o surto, depois que a avó se negou a dá dinheiro para o neto manter o vício.
Policiais da DH admitem que a versão dos colegas militares tem de ser devidamente amparada no resultado do trabalho dos peritos do IC, a fim de que não aja interpretações errôneas e punições injustas.
Horas antes de ser morto, Darlan teria tido um surto psicótico durante a madrugada desta quinta-feira 30 e matado a avó a facadas.
Os dois moravam em uma casa humilde no Conjunto Margarida Procópio, e os gritos da anciã chamaram a atenção dos vizinhos que pediram ajuda a PM.
Ao chegarem ao local os militares teriam encontrado as portas da casa fechadas, havendo a necessidade de arromba-las.
Dentro do imóvel, os policiais encontraram Darlan nervoso e segurando uma faca e fora de controle teria investido contra os militares que foram obrigados a se defenderem usando balas de borracha.
Ainda conforme a versão policial, Darlan continuou agressivo e se utilizando da faca voltou a investir contra os militares que tiveram de usar arma de fogo para impedir de serem atingidos. Ferido, ele foi levado para o hospital da cidade onde morreu.
Darlan, conforme informações dos policiais, era usuário de drogas e a abstinência por maconha e outras drogas teria motivado o surto, depois que a avó se negou a dá dinheiro para o neto manter o vício.
Policiais da DH admitem que a versão dos colegas militares tem de ser devidamente amparada no resultado do trabalho dos peritos do IC, a fim de que não aja interpretações errôneas e punições injustas.